domingo, 29 de abril de 2007

Top 10 de Super Mario Bros. 1, 2 e 3 para NES

Minha lista das dez melhores músicas da trilogia Super Mario Brothers 1, 2 e 3 para Nintendinho (NES):

10º - World 1 Map (faixa 1, Super Mario Bros. 3)
9º - Boss Battle (faixa 26, Super Mario Bros. 3)
8º - Map Battle (faixa 25, Super Mario Bros. 3)
7º - Character Select (faixa 2, Super Mario Bros. 2)
6º - Underwater (faixa 3, Super Mario Bros. 1)
5º - Overworld 1 (faixa 9, Super Mario Bros. 3)
4º - Ending and Credits (faixa 29, Super Mario Bros. 3)
3º - Ending (faixa 12, Super Mario Bros. 2)
2º - Overworld (faixa 3, Super Mario Bros. 2)
1º - Overworld (faixa 1, Super Mario Bros. 1)

sábado, 28 de abril de 2007

Arte de Zelda - Ocarina of Time

Arte: The Legend of Zelda - Ocarina of Time - Original Soundtrack (Nintendo/1998). Veja também.

quinta-feira, 26 de abril de 2007

A segunda grande chance

Essa é prá quem ficou babando de vontade de ir no Video Games Live do ano passado (o qual teve uma ótima cobertura do pessoal da Benzaiten) e estava ocupado demais com as futilidades da vida.

Em setembro desse ano eles estarão no Brasil novamente nas cidades de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, sem datas confirmadas ainda. Prometo que assim que sair a data no site oficial eu digo prá vocês.

Esse ano eu já fiz minha promessa de prestigiar o pessoal da orquestra com minha humilde presença e pretendo fazer das tripas coração para cumprir minha promessa!

Se alguém souber de alguma novidade a respeito, comenta aí! Abração a todos!

domingo, 22 de abril de 2007

Solstice - NES Original Soundtrack

Um exercício comum a quem se interesse na área de música para jogos eletrônicos é o da abstração. Não falo das produções atuais, mas dos equipamentos antigos, sem os recursos multimídia de hoje, com aquela sonoridade sintetizada, ruidosa e limitada. (Os 'toques' de telefones celulares modernos facilmente têm muito mais qualidade que das primeiras trilhas de jogos; digo isso apenas para um breve efeito de contextualização tecnológica.)

Pois bem, a abstração é essencial para se buscar avaliar trilhas com recursos eletrônicos de reprodução sonora limitada. Em outras palavras, o que se busca é ouvir a composição independente da sua qualidade de reprodução, algo como ler a essência, buscar sair da superficialidade dos sons ruidosos e entender a composição de forma bruta, enxergando as possibilidades musicias da criação além das limitações dos formatos antigos, como por exemplo, polifonia limitada e baixa qualidade dos timbres digitais. É um exercício interessante de horizontalização da obra. Experimente!

Dito isso, quero elogiar então o trabalho em Solstice, um jogo que eu desconheço quaisquer detalhes (e quem souber pode complementar nos comentários) e o que vi sobre ele foi apenas do que encontrei rapidamente em uma busca no Google. Trata-se de um jogo para Nintendo (NES, o "Nintendinho"), onde o seu personagem é um mago que deve ir resolvendo os puzzles de cada tela. Aparentemente, a partir de algumas imagens, pareceu tratar-se do gênero 'adventure' (no MSX, inclusive, havia um jogo bem parecido, só que com outro nome; pode até ser o mesmo!).

A trilha de Solstice é formada por seis faixas ao todo (somando-se 10' de duração), onde destas, apenas três delas são temas-chave, mais longas e a outra metade, são faixas de transição. A música destaca-se logo de início. Aliás, essa característica parece recorrente nos trabalhos bem resolvidos para games. Eis a tracklist:

1. Title (3' 05")
2. Begin (0' 25")
3. Main Theme (3' 53")
4. Failure (0' 11")
5. Success (0' 17")
6. Ending (2' 49")

Viagem à parte, eu juro que "vi" uma referência à musicalidade do Queen logo na abertura da primeira faixa! Viagem noturna parte 2 à parte, uma seqüência ainda da primeira música me fez lembrar o trabalho de Dream Theater. Bem, viagens todas à parte, a música de Solstice tem brilho, uma vivacidade enorme.

É incrível como a composição é extremamente marcante, tem uma autonomia e uma energia toda particular. É cativante, inusitada e entretém o ouvinte com vários momentos distintos, sempre passando longe da monotonia.

Mas além de uma concepção madura, a sua execução foi muito bem programada (nos limites do som do NES), com um domínio, uma segurança nítida no uso dos recursos e no acabamento, que garante tanto uma "levada" agradável como também mantém a atenção pelo o bom uso dos contrastes entre os momentos de maior volume ou dos mais sutis.

Fica o elogio ao trabalho e a dica ao exercício criativo da abstração em imaginar as melodias dos jogos antigos sendo executadas em outras esferas!

Atualização: o colega Bruno Brambilla deu a dica. A trilha de Solstice (CSG Imagesoft/Software Creations, 1990) foi composta por Tim Follin.

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Starcraft origami

Starcraft-origami-1, foto por Gluek.

Um usuário russo do Flickr chamado Gluek recriou em origami algumas unidades famosas do Starcraft. O trabalho é sensacional. Confira mais fotos neste link.

sábado, 14 de abril de 2007

1000 Game Heroes: o livro


1000 Game Heroes é um livro de arte aplicada em jogos eletrônicos, editado pela Tashen em 2002. A publicação não passa despercebida seja pelo seu formato, pela qualidade de acabamento ou pelo design gráfico, características já tradicionais nas produções da editora alemã.

No tamanho 19 x 24 cm, impressão primorosa e o impressionante volume de 608 páginas, 1000 Game Heroes é um catálogo visual de personagens de jogos eletrônicos, sob abordagens estéticas, artísticas e conceituais.

Editado por David Choquet – de cara, destacado na orelha do livro por ter "nascido em 1972, tal como o primeiro jogo de computador, o Pong" – o livro é apresentado em categorias e na maioria delas um artigo como introdução foi escrito por um famoso produtor de jogos (entre parênteses): Fearless Heroes (Frédérick Raynal), Fighting Heroes (introdução pelo editor), Funny Heroes (Jason Rubin), Heroes of the Future (introdução pelo editor), Kings of Action (introdução pelo autor), Legends of Video Games (Shigeru Miyamoto), Licensed Heroes (David Cage), Magical Heroes (Bill Hoper), Sexy Heroes (introdução pelo editor) e Strange Heroes (Peter Molyneux).

A obra, quadrilíngüe (inglês, espanhol, italiano e português), conta ainda com um índice de busca por título de produto e por plataforma. Para os praticantes ou apreciadores de jogos eletrôncos, design ou interessados por arte digital, este é um trabalho muito bacana de se ter, inclusive porque tem preço acessível, relativamente a outros livros de arte de porte semelhante.

E como o trabalho é extenso, eventualmente eu vou comentar aqui parte do material editado nele. Não deixe de ler também a matéria de Alexandre Matias, no site da Benzaiten (link abaixo).

Veja também:

domingo, 1 de abril de 2007

Songs with Attitude


Sonic Adventure - Songs with Attitude - Vocal Mini-Album

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