quarta-feira, 2 de maio de 2007

Penso, logo me divirto

Há tempos vi no YouTube (a notícia foi parar até no Fantástico) sobre um brinquedo desenvolvido por uns cientistas que usavam uma plataforma magnética, uma esfera e um cinto para capturar sinais elétricos do cérebro e converter em força para a mesma se mover sobre a plataforma.

Hoje vi outra engenhoca futurista que permite que ondas cerebrais sejam traduzidas em comandos eletrônicos: a NeuroSky adaptou um neuro-transmissor em um capacete de Darth Vader que envia sinais para um sabre de luz. O usuário se concentra em fazer o sabre iluminar e se esses pensamentos se dispersam, logo o sabre se apaga.

Será que leva tempo para alguma inovação desse tipo se concretizar e ser vendida junto aos consoles?

2 comentários:

Alexandre Maravalhas disse...

Pois é. Recentemente eu troquei idéias com uma pessoa que trabalha na área de ensino a alunos especiais a respeito de um mouse ocular. (Acho que cheguei a comentar com os colegas da Benzaiten, na época.) Este aparelho existe há algum tempinho, já, parece ser aparentemente simples externamente e complexo ao mesmo tempo, no sentido de como captar as informações do globo ocular para a tela (extremamente útil para quem tem disfunções motoras maiores).

Bem interessante, mas na prática, o aparelho parece ter se demonstrado não muito prático ou talvez um pouco exigente quanto à curva de aprendizado e eficácia no uso constante.

No uso com jogos, eu não sei! Haja visto o que o Wii conseguiu depois de tanto tempo de controles similares entre si, vale dizer depois disso tudo é que aparentemente novidades demoram a entrar pro mercado comercial de peso.

Seria este controle mental uma prévia do que nos mostrou o filme Matrix? :)

Daniel Perera disse...

A Matrix! Já se descortinou idéias aqui na minha mente a partir do que você disse, e eu realmente não tinha pensado tão profundamente...
Num futuro não muito distante, com foninhos captadores neurais, um bom divã, uma sala silenciosa e um RPG on-line e boas batalhas mentais...

Sim, estamos longe de colocar qualquer imagem digital em um cérebro, penso eu.

Uma transmissão de imagens para a nossa mente via console e respostas cerebrais controlando o que há no ambiente virtual. Isso tem ares de Neuromancer.

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